Cervejas da Oktoberfest

10 cervejas para tomar na Oktoberfest:

1. Paulaner Oktoberfestbier 

[Origem: Munique – Alemanha / Teor Alc.: 6% / Estilo: Oktoberfest]

A Paulaner é uma das cervejarias que participa da festa e exporta para o Brasil a sua Oktoberfestbier. Apresentando aromas de cereais e leve amargor, é uma cerveja equilibrada e fácil de beber – pode encher o Maßkrug sem medo!

Sugestão de harmonização: Pretzel 

2. Eisenbahn Oktoberfest

[Blumenau, SC / Teor Alc.: 6% / Oktoberfest]

A Eisenbahn de Blumenau não poderia ficar de fora dessa! E também faz uma excelente cerveja do estilo Oktoberfest. De coloração dourada intensa, aromas de panifição e levemente floral. Na boca apresenta presente amargor e perfil maltado. Combinação perfeita para as salsichas alemães.

Sugestão de harmonização: Bockwurst com Chucrute 

3. Bamberg Die Wiesn

 

[Bamberg, SP / Teor Alc.: 5,7% / Oktoberfest]

Die Wiesn se chama o local onde é realizada a Oktoberfest em Munique, onde foi feito a castamente do príncipe Ludwig em 1810, ocasião que originou a festa.
A Bamberg, outra cervejaria nacional que é intensa nas tradições alemãs, também produz uma Oktoberfest que tem que ser provada. Dourada, aromas de biscoito e floral. Médio corpo, média carbonatarão e bom equilíbrio entre amargo e maltado.

Sugestão de harmonização: Leberkäse 

4. SpatenOktoberfestbier

[Munique – Alemanha / Teor Alc.: 5,9% / Oktoberfest]

A Spaten de Munique também é uma das cervejarias presentes na festa. Mas para o Brasil, pelo menos nos últimos anos, ela vem exclusivamente para a Oktoberfest em Blumenau. Para aqueles que forem visitar a festa em Blumenau – o que eu realmente recomendo, pois mudou para melhor o perfil da festa nos últimos anos – vale muita a pena pedir uma Spaten Oktoberfestbier. Como as outras apresenta uma bonita cor dourada, aromas florais muito presentes e ainda equilibrada.

Sugestão de harmonização: Kasseler 

 

5. Brooklyn Oktoberfest

[Nova Iorque – EUA / Teor Alc.: 5,5% / Oktoberfest]

A Brooklyn, uma das mais conhecidas cervejarias dos Estados Unidos, também tem a sua versão da Oktoberfest. De produção sazonal, é disponibilizada apenas entre os meses de Agosto e Outubro. Ótimo exemplo do estilo foi eleita por dois anos seguidos (2010 e 2011) a melhor Oktoberfestbier do mundo pelo World Beer Awards.

Sugestão de harmonização: Weisswurst com mostarda doce 

E para não ficar só nas do estilo Oktoberfest

6. Paulaner Hefe-Weißbier Naturtrüb

[Munique – Alemanha / Teor Alc.: 5,5% / Weizenbier]

De coloração dourada turva, aromas de banana e cravo e alta carbonatação, esta cerveja é um típico exemplar de cerveja de trigo não filtrada da Baviera.
Por ser refrescante e nutritiva, é uma cerveja consumida no Café da Manhã na região, principalmente em áreas rurais.

Sugestão de harmonização: Wiener Schnitzel

7. Erdinger Weißbier

[Erdinger – Alemanha / Teor Alc.: 5,3% / Weizenbier]

A Erdinger produz exclusivamente cervejas de trigo, e é a maior produtora deste estilo de cerveja no mundo. A Erdinger Weißbier, carro-chefe da cervejaria, tem cor amarela turva, alta carbonatação, corpo baixo e leve acidez, além dos característicos aromas de banana e cravo suavemente inseridos.

Sugestão de harmonização: Bayrischer Kartoffelsalat 

8. HB Dunkel

[Munique – Alemanha / Teor Alc.: 5,5% / Munich Dunkel]

Produzida por uma das mais tradicionais cervejarias de Munique – fundada pelo próprio Duque Wilhelm IV, que promulgou a Lei da Pureza Alemã! –, a Hofbräu Dunkel é referência do estilo Munich Dunkel: de coloração marrom escura, aromas e sabores maltados de casca de pão e toffee e baixo amargor.

Sugestão de harmonização: Hackepeter 

[Kelheim – Alemanha / Teor Alc.: 5,4% / Weizenbier]

Mais uma excelente cerveja de trigo não filtrada, a Tap 7 distingue-se de outras cerveja do estilo por sua coloração âmbar turva e aromas de cravo e noz-moscada. Levemente picante bem carbonatada e cremosa.

Sugestão de harmonização: Marreco recheado 

10. Schneider Weisse Tap X Meine Porter Weisse

[Kelheim – Alemanha / Teor Alc.: 7% / Specialty Beer]

A Schneider Weisse, apesar de ser uma das mais tradicionais cervejarias da Alemanha, não se limita aos estilos clássicos da escola alemã. As Tap X são um belo exemplo desta atitude. São produzidas dois tipos todo ano: a Tap X Mein Barrique é a Tap 6 e a Aventinus Eisbock maturadas cada uma em um barril, e o blend das duas maturado em um terceiro barril; já a Tap X Meine Porter Weisse é a receita de 2014 – todo ano é uma receita nova, e esta combina características de Weizenbier e de Porter: espuma bege cremosa, coloração preta fechada, aromas de torrefação, chocolate e bananas passas, sabor levemente frutado e torrado, e final seco.

Sugestão de harmonização: Apfelstrudel com sorvete de baunilha. 

A origem da palavra restaurante

 

Essa é interessante. Para começar, como você sabe, vem do latim “restaurare”, restaurar, ou seja, é um sinônimo de ‘restaurador’, indicando que é um local onde você restaura suas forças.

 

“Em 1765, um pequeno empresário francês de nome Boulanger abriu em Paris uma casa de comidas. Na fachada pôs um cartaz em latim vulgar no qual se lia “Venis ad me omnes qui stomacho laboratis et ego restaurabo vos” (Vinde a mim os que tendes o estômago vazio que eu os restaurarei).

 

Naquela época não havia casas desse tipo, só existiam as tabernas, mas nelas servia-se apenas vinho e outras bebidas e, às vezes, algum tira-gosto. O êxito da casa de Boulanger não foi imediato mas, quando ocorreu, vinte e quatro anos mais tarde, com o estourar da Revolução Francesa, foi tão ressonante que os estabelecimentos como o seu, chamados inicialmente “restaurat” e mais tarde “restaurant” multiplicaram-se rapidamente por toda Paris e não demoraram em aparecer em outras capitais europeias. Um dos primeiros clientes de Boulanger foi o enciclopedista Denis Diderot, que elogiava muito os seus pratos, embora admitisse que o lugar era “um pouco caro”.

 

Antes da Revolução de 1789, os castelos e mansões das famílias aristocráticas da França mantinham grandes e sofisticadas equipes de cozinha, mas com o fim do Antigo Regime, muitos chefes de cozinha e cozinheiros desempregados abriram seus próprios restaurantes, a ponto de em 1804 existir em Paris mais de quinhentas casas inspiradas na ideia de Boulanger, o que permitiu que o produto do trabalho de alguns dos chefes de cozinha mais célebres da história fosse saboreado pela primeira vez por paladares plebeus.”

 

Pastéis de bacalhau: conheça a tradicional receita com 123 anos.

 

Na região norte do país, os famosos pastéis de bacalhau são conhecidos por bolinhos de bacalhau. Apesar dos desencontros sobre a sua verdadeira região de origem, a base da receita é a mesma, só o nome é que muda.

A primeira receita registada oficialmente é datada de 1904. Está no livro “Tratado de Cozinha e Copa”, de Carlos Bandeira Melo.

A partir desta base, muitas variações foram criadas. Veja neste artigo a saborosa versão que mais se aproxima da considerada oficial.

 

PASTÉIS DE BACALHAU: RECEITA TRADICIONAL PORTUGUESA

Para se obter um pastel de textura consistente e com forte presença de bacalhau, as quantidades de peixe e batatas devem ser aproximadas.

Esta receita é para cerca de 30 pastéis.

Ingredientes:

450 g de batatas

350 g de bacalhau

6 ovos

1 ramo generoso de salsa bem picada

3 dentes de alho picado

Sal q.b.

Pimenta q.b.

 

Modo de preparação:

Num tacho, coza as batatas até ficarem bem macias. Noutro tacho, coza o bacalhau até ficar macio. Quando estiverem ambos bem cozidos, retire a casca das batatas, bem como a pele e todas as espinhas do bacalhau.

Passe ambos por um passe vite (utensílio para esmagar batatas e legumes). Caso não tenha este utensílio, amasse bem as batatas até ficarem na consistência de puré. Envolva o bacalhau num pano limpo e amasse até ficar bem demolhado. Quando ambos estiverem bem esmagados, misture-os, Junte a salsa, o alho, as gemas de ovos, o sal e a pimenta.

Bata as claras em castelo e misture lentamente.

Envolva todos os ingredientes muito bem para obter uma mistura homogénea. Para dar forma aos pastéis, utilize 2 colheres de sopa: uma para dar quantidade ao tamanho do pastel e outra para auxiliar no formato, passando a massa de uma para outra.

Numa frigideira, ponha uma quantidade generosa de óleo para que os pastéis mergulhem sem tocar o fundo. Aqueça bem o óleo no ponto de fritura e ponha os pastéis a fritar até alourarem. Retire e ponha a escorrer para servir bem secos.

 

Receitas de Bacalhau à Brás: tradicional

 

O bacalhau à Brás é certamente um dos pratos típicos mais afamados da cozinha portuguesa. A confecção é simples e a sua popularidade ultrapassou as fronteiras, sendo adorado em Espanha, no Brasil e até mesmo na China, onde se mantêm os ingredientes principais que fazem deste prato, um prato tão especial.

À base de bacalhau desfiado, batata palha, ovos, azeitonas e salsa, conta-se que o bacalhau à Brás terá sido criado por um taberneiro de Lisboa, chamado Braz e daí o nome do prato, que também pode ser escrito Bacalhau à Braz.

 

Ingredientes:

500 g de bacalhau

500 g de batata palha

2 cebolas cortadas em rodelas meia lua

3 dentes de alho picados

3 folhas de louro

1 dl de azeite

10 ovos

Azeitonas pretas q.b.

Salsa picada q.b.

Sal refinado q.b.

Pimenta q.b.

Modo de preparação:

Numa panela com água a ferver, coloque o bacalhau a cozer durante 10 minutos. Depois de cozido, coloque o bacalhau num prato e deixe arrefecer. Limpe o bacalhau de espinhas e peles e desfie-o.

Num tacho largo, leve ao lume o azeite e as cebolas. Deixe refogar bem sem queimar. A meio do refogado junte os alhos picados e as folhas de louro. Deixe refogar.

Entretanto, parta os ovos e tempere com sal e pimenta. Bata-os um pouco.

Depois da cebola refogada, junte o bacalhau e deixe fritar um pouco. Junte a batata e envolva bem. Deixe aquecer um pouco e junte os ovos. Mantenha o lume baixo para não queimar no fundo e para que os ovos não fiquem muito passados.

Envolva tudo e junte a salsa picada e algumas azeitonas. Deixe entre 30 a 45 segundos o lume aceso. Por fim, decore com azeitonas e com um pouco de salsa picada.

 

Conhecem a história e o homem por trás do verdadeiro Bacalhau à Gomes de Sá?

Segundo o livro Volúpia, editado em 1940, com reedição em 2000, dedicado à Nona Arte – A gastronomia, de Albino Forjaz de Sampaio, são atribuídos 25 lugares de destaque a gastrónomos da altura, sendo que o lugar 20 do pódio é atribuído a José Luís Gomes de Sá Júnior, o criador do famoso bacalhau batizado com o seu nome.

 

Mas será que toda a gente sabe a verdadeira receita, ou só conhecem as habituais adaptações e falsificações do dia a dia, do restaurante, café ou snack lá do bairro onde vivem ou trabalham? Aquela que põem colorau, se esquecem da boa azeitona preta, ou levam os ovos ao forno, ou ainda aquela onde deitam cebola frita em óleo e cobrem assim o preparado?

 

Gomes de Sá, abreviando o seu nome, nasceu no Porto a 7 de Fevereiro de 1851 e morreu a 31 de Janeiro de 1926. Negociante de bacalhau, sediou o seu negócio num armazém na Rua do Muro dos Bacalhoeiros, na Ribeira do Porto. Quando ofereceu esta receita que datará do princípio do século XX, ao seu amigo João, do restaurante Lisbonense, na Cidade Invicta, acrescentou ao manuscrito “João, se alterar qualquer coisa desta receita, já não fica capaz”.

 

Bacalhau à Gomes de Sá

 

“Deitar um quilo de bacalhau previamente demolhado numa caçarola, cobri-lo com água a ferver, abafar com um pano de lã e deixar assim durante 20 minutos. Depois, tirar-lhe todas as peles e espinhas, fazê-lo em lascas, colocá-lo num prato fundo, submergi-lo em leite quente e esquecê-lo durante duas horas. Antes de cumprido o horário, preparar uma assadeira, deitar-lhe um decilitro e meio de azeite do mais fino, dois dentes de alho, quatro cebolas cortadas às rodelas e, logo que comece a aloirar, juntar-lhes um quilo de batatas previamente cozidas com pele, destonadas na hora, e cortadas em rodelas com um centímetro de espessura mais o bacalhau lascado retirado do leite. A assadeira vai então ao forno e ferve durante 15 minutos. Serve-se o cozinhado muito quente, na própria assadeira, decorado com azeitonas grandes e pretas de boa qualidade, um ramo de salsa muito picada e rodelas de ovos cozidos.”

 

Seria contudo impensável, nos dias que correm, em estabelecimentos comerciais, o prato ser assim preparado, ao longo de três horas, por isso a minha sugestão seria dar outro nome à reprodução da iguaria, ou apelidá-la como “abordagem” ou “espécie” ou ainda “bacalhau fingido à Gomes de Sá”. Encontramos diversos sites e receitas na Internet e a maior parte com acrescentos ou imprecisões. Uns têm a batata as rodelas sem azeitonas, outros têm as azeitonas, mas com batatas aos quadrados e folhas de louro, que não constam do manuscrito de Gomes de Sá. É como pintar bigodes na Mona Lisa.

Mas olhando bem para a receita e com uma boa mise-en-place, parece perfeitamente fazível, tentar reproduzir de forma muito fiel este clássico. Mesmo em restaurantes pequenos, basta adaptar as quantidades que se julgam possíveis de vender, escaldar o bacalhau, demolhar no leite e tirá-lo ao fim de 2 horas. Depois fazer preparação do resto, tais como ter a cebola alourada, os ovos cozidos, a batata cozida com pele. Empratar em assadeira individual e deitar a mistura ao forno quente durante 15 minutos. Finalize da mesma forma – ovos às rodelas, azeitonas e muita salsa bem picada.

 

Receita tradicional de Bacalhau à Gomes de Sá

 

Alguns ingredientes foram adaptando-se com o passar do tempo e há quem agregue outras especiarias. Esta é a versão que traz os ingredientes originais, baseada no livro “Volúpia, a Nona arte da gastronomia”.

Ingredientes:

1 kg de bacalhau demolhado

1 kg de batatas grandes

3 ovos cozidos

4 cebolas

2 dentes alho

2 dl azeite extra virgem

1 ramo salsa

Sal q.b.

Pimenta branca q.b.

Azeitonas pretas q.b.

Modo de preparação:

Coloque o bacalhau demolhado numa caçarola, cubra com água a ferver e tape com uma toalha grossa, e deixe sem ferver durante 20 minutos. Escorra, limpe as peles e espinhas e separe em lascas.

Em seguida, transfira para outro recipiente fundo e cubra com leite quente e a folha de louro e deixe repousar cerca de 1 hora.

Ao mesmo tempo coza as batatas inteiras e com pele em água, mais ou menos durante 35 minutos conforme o tamanho. Não deixe cozer demais para que fiquem firmes. Deixe arrefecer um pouco, descasque-as e corte-as em rodelas.

Descasque e corte as cebolas em meias luas e coloque-as num tacho largo e refogue-as em azeite, juntamente com alho picado, até ficarem translúcidas.

Ligue o forno a 200 graus.

Junte as batatas e o bacalhau misturando o conjunto levemente para não desmanchar muito, mas ficar incorporado na cebolada sem refogar (por isso o tacho largo).

Retifique o sal e tempere com pimenta.

Coloque num tabuleiro (de preferência que seja de barro) e leve ao forno durante 10-15 minutos, a alourar. Retire do forno e decore com ovos cozidos às rodelas ou picados, salsa picada e azeitonas pretas.

Sirva bem quente a acompanhar com vinho verde ou vinho Douro tinto.

 

Dia da Pizza: curiosidades 

A pizza como conhecemos hoje veio da Itália, mas sua origem é muito mais remota. Os hebraicos e egípcios consumiam o "pão de Abrahão" há cerca de 6 mil anos. Era uma fina fatia de massa com ervas e óleo de oliva. 

Esse pão "chato" chegou à Itália pelo porto de Nápoles e os italianos logo adicionaram queijo e, mais tarde, o tomate, trazido das Américas por Cristóvão Colombo.

O dia 10 de julho é o "Dia Nacional da Pizza".

 

A origem da comemoração vem de um concurso de receitas de pizza de 1985. Naquela época o então secretário de turismo de São Paulo, Caio Luís de Carvalho, por causa do sucesso do concurso, escolheu a data do tal como a oficial de comemoração da pizza. 

A comida se disseminou por Nápoles e ficou tão famosa que, em 1889, o rei Umberto I e a rainha Margherita chamaram dom Raffaele Espósito, primeiro pizzaiolo famoso, para experimentar.

Para agradar, Raffaelle adicionou ingredientes com cores da bandeira italiana: mozzarella, tomate e manjericão. A rainha gostou tanto que a pizza tem seu nome: Margherita.

 

Os napolitanos só consideram dois tipos de pizza, a Marinara e a Margherita. Existe até uma associação da "Verdadeira pizza napolitana", que ainda tem regras rígidas para a confecção:

Forno a lenha, coberto, a 485º C, de 60 a 90 segundos.

Massa batida à mão.  A pizza não pode exceder 35 cm em diâmetro, nem ter mais de 1,3 cm de espessura no meio.

Derramar azeite no sentido horário 

Pizza Margherita

Lucy Clough, da Domino´s Pizza de Feltham, em Londres, tem o recorde mundial da entrega mais distante. Uma pizza foi feita em 17/11/2004, e entregue no destino, Melbourne, na Austrália, dois dias depois. A pizza viajou um total de 16.950 km. 

Na Itália, existe uma lei salvaguardando a pizza tradicional Italiana. A Itália inclusive solicitou que essa lei fosse incluída na constituição da União Europeia. 

       

A pizza comercial mais extravagante do mundo é feita no restaurante Nino Bellisima, em Nova York. Coberta com seis variedades de caviar, cebolinha, lagosta fresca e créme frâiche, esta pizza de 30 cm, conhecida como "Luxury Pizza", custa 1.000 dólares, ou 125 dólares a fatia. 

Uma pizza com uma fatia faltando serviu de inspiração para Tohru Iwatami, designer de jogos da Namco, do Japão, em 1980. Nascia assim um personagem clássico dos games, o Pac-Man 

                 

A massa tradicional de uma pizza é a mesma receita para todas. Se aprender essa não tem erro! É só fazer o molho e o recheio de suas pizzas, a base você já saberá.


Feijoada brasileira

Feijoada completa

Algumas fontes relatam que o suculento prato nasceu durante a Idade Média, no Norte de Portugal, e foi adaptado aos ingredientes brasileiros, na vinda dos colonizadores.

Outros acreditam que este guisado de feijão com carne foi uma invenção dos escravos, que recebiam as partes menos nobres dos porcos e misturavam ao grão - uma explicação, porém, errônea.

Ao contrário do que muitos pensam a feijoada não tem origem nos escravos. Ao longo de muito tempo, passou por diversas adaptações até chegar no que conhecemos hoje. Seu preparo foi influenciado pelas técnicas dos cozidos europeus aliados com ingredientes africanos. Portanto, nada mais é do que um prato multicultural, assim como o Brasil - explica o professor de Gastronomia do Senac/SC Henrique Cortat.

No livro Farinha, Feijão e Carne-Seca - Um Tripé Culinário no Brasil Colônia, Paula Pinto e Silva acrescenta que cabeça, rabos e patas eram iguarias disputadas até na mesa dos senhores da época.

Cozinhando com temperos.

Um guia de temperos, ensinando como misturá-los com carnes, frutas, legumes e verduras, a qual recorrer no preparo de cada prato e como combiná-los entre si. 


Açafrão da Terra
Sabor: apimentado e amargo
Combina com: batata, batata-doce, couve-flor e repolho
Combina com as proteínas: feijão, frango, peixe, lentilha e tofu
Ideal para fazer: arroz e curry
Combinam com os temperos: alho e cardamomo.

Alecrim
Sabor: terroso
Combina com: batata, ervilha, cebola e cogumelo
Combina com as proteínas: cordeiro, feijão, frango, peixe e porco
Ideal para fazer: marinados
Combina com os temperos: alho, manjericão e tomilho

Canela
Sabor: doce e terroso
Combina com: abóbora, batata-doce, cenoura, maçã e pera
Combina com as proteínas: cordeiro e frango
Ideal para fazer: molho para frutas, pão e sobremesas
Combina com os temperos: cravo, noz moscada e pimenta-da-jamaica

Cardamomo
Sabor: doce
Combina com: abóbora, batata-doce, cenoura, ervilha e milho
Combina com as proteínas: frango, lentilha, pato e porco
Ideal para fazer: arroz e curry
Combina com os temperos: açafrão-da-terra, canela, cominho e gengibre

Coentro
Sabor: apimentado e terroso
Combina com: batata, cebola, pimentão e tomate
Combina com as proteínas: carne bovina, frango, peixe, porco e tofu
Ideal para fazer: curry, marinados, molhos em geral, recheios e mix de temperos
Combina com os temperos: canela, chili e cominho

Cravo
Sabor: doce e terroso
Combina com: abóbora, batata-doce, maçã, rabanete e tomate
Combina com a proteína: cordeiro
Ideal para fazer: curry, marinados, pão, sobremesas e sopa
Combina com os temperos: canela, manjericão, noz moscada e pimenta-da-jamaica

Louro
Sabor: amargo
Combina com: batata, cogumelo e tomate
Combina com as proteínas: feijão, frutos do mar e lentilha
Ideal para fazer: risoto e sopa
Combina com os temperos: manjerona, orégano, sálvia e tomilho

Manjericão
Sabor: doce
Combina com: abobrinha, batata, berinjela, pimentão e tomate
Combina com as proteínas: frango, quejo, peixe e porco
Ideal para fazer: marinados, molho de salada, molhos em geral e mix de temperos
Combina com os temperos: alecrim, alho, orégano, manjerona e tomilho

Noz Moscada
Sabor: doce
Combina com: abóbora, batata-doce, brócolis, cenoura, couve flor e repolho
Combina com as proteínas: cordeiro
Ideal para fazer: arroz, molhos em geral e recheios
Combina com os temperos: cravo e pimenta-da-jamaica

Orégano
Sabor: terroso
Combina com: abobrinha, alcachofra, batata, cogumelo, pimentão e tomate
Combina com as proteínas: cordeiro, feijão, frango, peixe e porco
Ideal para fazer: marinados, molho de salada, molho de tomate, sopa e mix de temperos
Combina com os temperos: chili, louro e tomilho

Páprica
Sabor: doce e quente
Combina com: abóbora, batata, brócolis, couve-flor e pimentão
Combina com as proteínas: cordeiro, frango, frutos do mar e tofu
Ideal para fazer: arroz, marinados, molhos de salada e sopa
Combina com os temperos: alho, canela, cardamomo, cominho e chili.

Pimenta Caiena
Sabor: apimentado
Combina com: abobrinha, batata, berinjela, milho, pimentão e tomate
Combina com as proteínas: carne bovina, frango e peixe
Ideal para fazer: arroz, marinados, molhos em geral e sopa
Combina com os temperos: canela, cominho e páprica

Pimenta da Jamaica
Sabor: doce e terroso
Combina com: abóbora, batata-doce, beterraba, cenoura, maçã, nabo e repolho
Combina com as proteínas: carne bovina e cordeiro
Ideal para fazer: pão, sobremesa e sopa
Combina com os temperos: canela, cardamomo, cravo, gengibre, noz moscada e mace

Tomilho
Sabor: terroso
Combina com: abobrinha, cenoura, couve-flor, ervilha, feijão verde e tomate
Combina com as proteínas: carne bovina, cordeiro, lentilha, peixe e porco
Ideal para fazer: marinados, molho de salada, sopa e mix de temperos
Combina com os temperos: alecrim e orégano

Ervas fresquinhas em sua cozinha

Cebolinha

 

Separe uma parte verde da cebolinha mais a parte branca e coloque-as em um copo com água com cerca de 2,5 centímetros do líquido (cubra toda a parte branca). Deixe em um local onde bata sol e tenha novas cebolinhas em poucos dias. *Troque a água todos os dias.

 Manjericão

Pegue mais ou menos três raminhos de manjericão – escolha os mais bonitos – e corte-os com cerca de 10 a 15 centímetros. Retire as folhas da parte de baixo e as flores também, mantendo apenas as folhas da parte superior.

Coloque em um copo de vidro com água até a metade e deixe em um local ensolarado trocando a água de dois em dois dias. Quando as raízes atingirem a altura de dois centímetros, replante em um vaso médio ou em algum lugar com maior porque o manjericão necessita de sol e espaço para florir o ano todo.

Hortelã

É plantado da mesma forma que o manjericão e também necessita de uma vaso grande depois que for replantado. A diferença é que o hortelã precisa de furinhos no vaso porque depende de solo drenado e de muita água. A terra tem que estar sempre molhada e deve-se tomar cuidado com o sol forte da tarde.


Alecrim

Igualzinho ao manjericão e à hortelã. Depois de 2 centímetros de raíz, repasse para um vaso médio com furinhos embaixo para drenar a água e com uma mistura de 2/3 de areia grossa e 1/3 de terra musgo. O alecrim não curte muito água, por isso a mistura da composição da terra. Portanto não regue demais e mantenha-o em um local ensolarado. *Utilize a mesma técnica para plantar coentro.

Alho

A dica do alho é mais para o tempero ser usado em homus, guacamole, batatas assadas e qualquer tipo de salada. Neste processo, você irá reaproveitar as folhas do bulbo. Se colocado os dentes em uma vasilha de vidro com água, o alho não precisa ser replantado. Use apenas as extremidades.

Cenoura

Também não precisa plantar. Assim como o alho, você vai usar apenas as folhinhas (que são muito nutritivas) para complementar sopas e saladas. Você vai usar exatamente a parte da cenoura que todos jogamos fora: a cabeça. Assim como está na imagem, o ideal é colocar várias delas em uma vasilha com água pela metade.

Alface romana

A partir do cultivo hidropônico, pegue a cabeça do alface – aquela parte mesmo que você ia jogar fora – e coloque em uma vasilha com água trocando sempre que necessário. O resultado não será uma alface enorme, mas pequenininha e saborosa.

Salsão


O salsão é muito usado hoje em dia em sopas de regime. Então, é uma ótima você replantar na sua casa para não ter que gastar dinheiro. Para ter esta plantinha na sua casa sempre, você precisa apenas cortar, no talo, 5 centímetros e deixar em um copo largo com água.

Deixe em um local ensolarado e lembre-se de umedecer a parte de cima do salsão para não ressecar. Você vai ver que no centro, vão brotar folhinhas amarelas que, depois, ficarão verdes. Depois de 5 – 7 dias de total brotamento das folhas, transporte o salsão para um vaso com uma boa mistura de terra e com furos para drenar a água.

Acelga


Igualzinho ao salsão. Utilize a raiz, a parte que você ia jogar fora, e replante a acelga.

Alho poró


Da família da cebolinha, o alho poró brota fácil. Corte a raiz no talo com uns 5 centímetros e coloque em um copo, não muito fundo, com água. Coloque palitos no alho para que fique apoiado no copo e apenas a parte da raiz fique submersa. Cuide para que a água não evapore.

Se for época de baixas temperaturas, você poderá manter o alho na água. Em temperatura mais altas, você terá que replantar o alho poró em um vaso com terra preparada após criar raízes.

Erva cidreira


Para ter seu chazinho delícia, consiga 5 talos de erva cidreira, deixe na água até criar raízes e passe para o vaso com a terra já preparada. Ela suporta bem o sol e deve ser regada normalmente.

Cebola


Com a extremidade da raiz que descartamos da cebola, faça a mesma técnica da água que a cebolinha. Após aparecer as raízes, coloque ao sol em um vaso com terra de qualidade.

Azeite de Oliva, como saber a qualidade?

 

Para determinar a qualidade do azeite, avalia-se seu grau de acidez. Quanto menor for, maior é a pureza. O extravirgem é o mais puro dos azeites, sendo que seu grau de acidez não ultrapassa 1% para cada 100 ml. O tipo virgem chega a 2% e os com grau de acidez maior que 2% passaram por mais etapas de processamento durante sua elaboração.

Açafrão, de onde vem?

Também conhecido como ouro vermelho, o açafrão é o pistilo (mais precisamente o estigma) da flor Crocus Sativus.

Cultivado na Ásia desde a antiguidade, foi levado para a Espanha pelos árabes há mais de mil anos, sendo hoje a maior produtora de açafrão do muindo, com cerca de 70% da produção mundial. 
É tido como uma das mais caras especiarias do mundo! Isso porque para se obter 1kg de açafrão, são processadas manualmente cerca de 150 mil flores!

Sua principal função é dar tonalidade amarelada à comida e fornecer um sabor diferenciado. Esse ingrediente único, de sabor marcante, é indispensável a pratos como a Paella espanhola e o Risoto ala Milanese.

Camomila

Nada como um chá de camomila para uma boa noite de sono...

 

A explicação para isso está nas propriedades sedativas desta planta medicinal.

 

É especialmente efetiva para controlar os nervos e a eficácia deste chá é conhecida em casos de pessoas com problemas de articulação. Também alivia os sintomas da gripe ou outras doenças respiratórias como a asma.

 

Para preservar as propriedades, ao preparar o chá, ferva um copo de água e coloque nele umas duas colherzinhas de flores de camomila, cubra e deixe repousar durante 10 minutos.

Bacalhau não é peixe!

 

Na realidade Bacalhau se trata do processo de salgar e secar o peixe. Inclusive são cinco espécies que comercialmente podem ser vendidos com esse mesmo nome.
 
Existe, porém, o chamado “bacalhau legítimo”: o peixe Gadus Morhua, considerado o melhor de todos. Ele também é conhecido como Cod ou Bacalhau do Porto – uma referência à cidade portuguesa, apesar de não haver bacalhau em águas lusitanas! É que o Porto é um importante centro de comércio do peixe seco e salgado que chega do Atlântico Norte, em especial da Noruega.
 
Portugal se tornou o maior mercado consumidor de bacalhau do mundo por causa dos maluquetes que se aventuravam pelos oceanos nos séculos 15 e 16. Aquele peixe duro e seco podia cheirar mal, mas demorava alguns meses para estragar. Por isso, era o alimento ideal para ser estocado nos porões das naus de Cabral e companhia. O bacalhau caiu no gosto da população portuguesa e, por tabela, da brasileira.

"Vaca Atolada"?!

Você sabe a origem do nome da típica comida da culinária mineira - "Vaca atolada"?

 

A história conta que tropeiros do Vale do Paraíba garantiam alimento por longos períodos carregando no embornal* carne mergulhada na gordura, evitando, assim, a deterioração. Ao longo das trilhas colhiam mandioca e as cozinhavam junto com as carnes.

Ao se dirigirem às Minas Gerais, transpondo a Serra da Mantiqueira por terrenos íngremes, frios, de solo alagadiço, o gado encalhava e não prosseguia. Havia, então, o momento de remanejamento dos animais, o descanso e alimentação da tropa.

 

Por essa razão, o alimento típico dos tropeiros foi batizado de "Vaca Atolada". Trata-se de uma comida muito saborosa e forte, ideal para dias frios. Tem como principais ingredientes a costela bovina e mandioca. Arroz e couve refogada são acompanhamentos que tornam esse prato ainda mais interessante.

 

Confira em breve a receita!

 

*Sacola confeccionada em tecido grosso (lona,mescla,brim), com alças laterais do mesmo tecido, usada à tira-colo.

Carne de sol, Charque e Carne seca 

Salgar a carne para conservar é um dos métodos mais primitivos existentes, como antigamente não existia a refrigeração as pessoas descobriram que o sal eram um excelente conservante, passando a salgar a suas carnes preferencialmente bovinas para que as mesmas pudessem durar por mais tempo.

Hoje no Brasil as carnes salgadas típicas podem ser resumidas em carne-de-sol , charque, carne seca, a diferença reside basicamente na técnica de preparo e agora iremos aprender como diferenciá- las;

Carne de sol

Mais úmida por dentro. Carne de Sol desfiada, servida com purê de mandioca!

Outro processo de desidratação bem conhecido é o charque, típico da região sul do Brasil. O processo é bem parecido com o da carne seca, porém o seu  diferencial e a textura que fica mais seca e a quantidade de sal utilizada, pois ela é mais salgada. Muito utilizada na feijoada, aqueles cubos de carne bem vermelha que desfia facilmente. Possui mais gordura, porém mais salgada. Pedaços de carne vermelha que desfia facilmente.

Carne seca

Já a carne seca leva mais sal e é empilhada em locais secos para sua desidratação. Após a secagem da carne ela é estendida em varal ao sol para completar sua desidratação. A carne seca é bem mais salgada se comparada com a carne-de-sol. Muito utilizada em fatias fritas, servida com mandioca. Bem salgada, porém mais macia que a de Charque.

Cubos de carne Seca, servida com Mandioca frita.

Depois de classificar as diferenças entre cada uma, precisamos saber como dessalgar estas carnes, pois como sabem esses 3 tipos de carnes não podemos prepará-las imediatamente, requer um preparo, ou seja, precisamos retirar o sal em excesso. Para esses 3 tipos o procedimento é o mesmo;

Modo comum: Deixe de molho um dia antes de preparar e vá trocando a água de 6 em 6 horas.

Modo rápido: Corte  a carne em pedaços médios e ferva durante 5 minutos por duas vezes, experimente e veja se o sal está bom, caso necessite repita a operação por mais uma vez.

 Comida mineira

A vaca atolada

A Vaca atolada é um prato típico da comida caipira, tem como principais ingredientes costela bovina e mandioca, muito popular em estados como Minas Gerais e Santa Catarina. Tropeiros aleparaibanos carregavam no embornal, carne mergulhada na gordura, o que garantia alimento por um bom tempo, sem deteriorar. Ao longo das trilhas colhiam mandioca, assim podendo misturá-las e cozinhar junto com as carnes, uma comida forte e boa para dias mais frios da serra.


Ao se dirigirem às Minas Gerais, transpondo a Serra da Mantiqueira por terrenos íngremes, frios, irregulares, úmidos e principalmente nos períodos de chuva, o que tornava o solo alagadiço, o gado encalhava e não prosseguia, havia então o momento de remanejamento dos animais, o descanso da tropa e sua alimentação. Assim sendo, foi batizado esse alimento como Vaca Atolada.


No entanto, a receita de Vaca Atolada é tradicionalmente feita com costelas de boi, uma carne que não era aproveitada para compor a comida dos viajantes, e nem servia para fazer o charque ou carne seca. Mas provavelmente é que seja uma comida preparada após o abate do gado, cozinhando as costelas e sua gordura com pedaços de aipim e cebolas.


Este é um prato típico da região de Minas Gerais. Na altura da chegada da Coroa Portuguesa ao Brasil eram os tropeiros (condutores de tropas/comitivas) que carregavam as carnes (e outros bens) nas suas carroças. Quando eles iam da serra para a cidade de Minas Gerais, passavam por terrenos irregulares e íngremes. No período das chuvas os terrenos ficavam em lama e o gado que empurrava as carroças ficava encalhado e não prosseguia.

Como transportavam carne de vaca e tinham que se alimentar quando encalhavam, fizeram um prato com mandioca e vaca ao qual chamaram de vaca atolada.

 

Já outra versão diz que a origem do prato ‘Vaca Atolada’ surgiu no tempo da escravatura e, segundo registros históricos, quando uma vaca encalhava em algum atoleiro, ela era sacrificada e transformada em comida, sendo cozida com mandioca durante horas e que era a única hora que os escravos tinham pra comer carne bovina naquela época.  Daí o nome dessa delícia de culinária mineira.

Vaca atolada Campeira

Receita do chef 

Ingredientes 12 porções:
6 kg costela de boi em pedaços pequenos
10 c. sopa de vinagre
1 litro de vinho branco seco
500 ml de cachaça
6 cenouras picadas grosso e 6 cebolas cortadas ao meio
10 cravo-da-índia e 2 cabeças de alho
1 c. sopa de páprica picante
1 maço de alecrim fresco e 1 maço de tomilho fresco
1 salsão e 6 folhas de louro
15 grãos de pimenta-do-reino preta
10 tomates picadinhos
3 maços de salsa picadinha e 1 maço de cebolinha verde
4 maços de couve manteiga cortada bem fino
6 kg de aipim em pedaços
4 pimenta dedo-de-moça cortadas sem sementes
3 c. sopa de urucum
Azeite e Sal

Marinada: misture todos os ingredientes exceto o sal, o aipim e a couve. Cubra as carnes e leve à geladeira por 24 horas.

Modo de preparo da costela:
Retire as carnes da marinada e tempere com sal. Aqueça uma panela de fundo grosso com óleo e refogue até que fiquem bem douradas. Adicione a marinada e deixe cozinhar por 1 ou 2 horas, em fogo baixo, até que as carnes fiquem macias e a marinada tenha reduzido pela metade.

Preparo do aipim:
Numa panela coloque o aipim e cubra com o caldo do cozimento das carnes. Cozinhe até quando o aipim estiver cozido, tire da panela e retire os fios. Adicione o aipim na panela das carnes, quando estas estiverem macias. Se você quiser, coloque a mandioca após 1h de cozimento da costela, tomar cuidado para não queimar em baixo. Deverá ficar um creme grosso com as costelas "atoladas" nele. Antes de finalizar junte a salsa, cebolinha e decore com rodelas de pimenta dedo de moça.
Acompanhamento: arroz branco e couve refogada.